A bola pune. Quem não faz, toma. O jogo só acaba no apito final. Todos esses clichês do futebol servem para explicar o empate do Athletico contra o Paraná Clube, neste domingo (2).
O Furacão foi superior ao adversário. Criou diversas chances de gol, principalmente no primeiro tempo. Mas não conseguiu matar a partida, diminuiu o ritmo no final e acabou sofrendo o castigo no último minuto.
Com o elenco principal em ação, o Rubro-Negro entrou em campo com todo o gás. E um gol logo aos dois minutos deu a impressão de que mais uma vitória se desenhava. Lucas Halter soltou a bomba, no rebote de uma bola que a defesa não conseguiu afastar.
Athletico era o dono do jogo. Marquinhos Gabriel, Erick, Nikão, Bissoli… Todos eles estiveram perto de ampliar. Mas o goleiro adversário estava em uma noite de rara felicidade e conseguiu evitar o segundo do Furacão.
Mas a segunda etapa mostrou que o time ainda está em ritmo de pré-temporada. O Athletico ainda busca o melhor posicionamento, as melhores opções de ataque, os caminhos para a criação das jogadas.
O time esteve o tempo todo no campo de ataque. Quase não deu espaços para o Paraná. Mas não conseguiu ameaçar o oponente de forma mais incisiva. Já administrava a vitória quando em seu único chute no gol o adversário conseguiu empatar.
Um resultado amargo para o time e para a torcida do Furacão.