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sexta-feira, 29 março 2024

Vencidos, mas em pé. E sem medo

Não daremos desculpas. Mais uma vez, o Athletico entrou em campo de peito aberto. Fomos em busca do título. Mas não teve como parar o Flamengo. A Supercopa do Brasil ficou com o time que tem os maiores recursos do país no momento.

Mas não pensem que vamos nos conformar. Da sua maneira, dentro de sua realidade, o Furacão vai continuar a luta por um lugar entre os melhores do nosso futebol. Temos muito a melhorar, muito a evoluir, mas não temos tememos o desafio.

Apesar do resultado, o jogo deste domingo (16), em Brasília, mostrou isso. Sofremos com a pressão do Flamengo e tivemos erros que foram fatais. Mas mesmo perdendo por dois gols, o nosso Rubro-Negro não desistiu.

A história poderia ter sido outra se aquela cobrança de Marquinhos Gabriel fosse alguns centímetros mais pra baixo. Se Erick tivesse conseguido desviar aquele cruzamento de Rony…

Erick foi a cara do Furacão. Com toda sua juventude, encarou a missão de ser titular na decisão. Jogou de meia, de volante, de lateral… E apareceu no ataque para finalizar. No segundo tempo, foram mais duas cabeçadas que poderiam ter colocado o Athletico em situação melhor.

Mas o dia era mesmo deles. E com Bruno Henrique, Gabriel e Arrascaeta, o Flamengo chegou ao terceiro gol. Nem assim o Athletico desistiu. Como mostrou o lance em que Bissoli tentou de letra e, na sobra, mandou uma bomba no travessão.

Enquanto o Flamengo ia tirando craques do campo e colocando outros craques do banco, o Furacão continuava lutando. Do nosso jeito. Não importa o desafio.

Assim, seguimos lutando. Podem até nos vencer, mas não vão nos nocautear. Seguiremos em pé. E sem medo.

Rubro-negro é quem tem raça.

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Clube Athletico Paranaense
Clube Athletico Paranaensehttps://athletico.com.br/
Clube Athletico Paranaense é um clube de futebol brasileiro, da cidade de Curitiba. Foi fundado em 26 de março de 1924, a partir da fusão do International Foot-Ball Club e do América Futebol Clube. Suas cores tradicionais são o preto e o vermelho, que lhe rendem a alcunha de rubro-negro.

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EDIÇÃO IMPRESSA Nº 116 | MARÇO/2024

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